CAPITAL HUMANO: VILÃO OU ALIADO?

CAPITAL HUMANO: VILÃO OU ALIADO? Este foi o tema da matéria de Madeleine Schein para a Revista Perfil de 04/2016.

Mais uma brilhante edição, na capa o talentoso e conceituado estilista Adhemir Preschadt. Esta publicação teve seu lançamento com um glamouroso coquetel no Villa Vergueiro Hotel em Passo Fundo na sexta feira do dia 29/04. O evento contou com a exposição de sua maravilhosa coleção de vestidos elaborados pelo estilista.

O diretor da Revista Perfil, Paulo Joel Vedada, reuniu todos os colunistas, colaboradores e sociedade local para apresentar a nova edição.

Confira alguns registros e a matéria completa desta colunista, Madeleine Schein.

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Revista Perfil 2016 – Paulo Joel Vedana, diretor da Revista, e Madeleine Schein

Leia a matéria completa…

A tecnologia avançou e a automação tomou conta do chão de fábrica às áreas administrativas. Os sistemas de informação invadiram as empresas, nos possibilitaram rápido acesso as informações e agilidade na tomada de decisão. Tudo ficou muito mais rápido, contudo as decisões seguem sendo humanas! Por maior e melhor que seja a automação e a tecnologia, são as pessoas que decidem o rumo a seguir.

Segundo dados do IBGE, a má gestão é o principal motivo hoje de mais da metade das empresas brasileiras fecharem as portas após quatro anos de atividade. E o capital humano é o maior responsável! Ele pode ser um grande vilão ou aliado!

Excelência nos negócios significa aumentar a capacidade de solucionar problemas e crescer, aproveitando o contexto do mercado e da economia. E só conseguimos fazer isto através de pessoas capacitadas, comprometidas, motivadas e satisfeitas com o ambiente de trabalho.

Hoje, o maior patrimônio das organizações, não são mais as máquinas, mas as pessoas. Elas que fazem a diferença para a competitividade organizacional.

Na “Era do Conhecimento”, uma das características dos colaboradores é a constante busca por novas e melhores oportunidades, ocasionando a mobilidade dos profissionais. Com a facilidade da internet, esta mobilidade pode significar inclusive a busca de oportunidades em qualquer local do planeta. Para as empresas, este pode ser um dos grandes vilões, a rotatividade de funcionários.

Em média, investimos cerca de 6 meses para recrutar, selecionar e integrar um novo colaborador na empresa. Se a escolha for inadequada ou se ele não se adaptar, e houver um desligamento, todo este investimento se transforma em custo e o processo precisará ser reiniciado.

É necessário ter uma estratégia bem elaborada para transformar este investimento em resultados e manter este colaborador motivado, engajado e capacitado para atender as demandas do negócio. A rotatividade acaba com a gestão de qualquer empresa e com a competitividade do seu negócio.

As organizações contemporâneas e com destaque no mercado tem como característica excelência na Gestão de Recursos Humanos. Seu papel é elaborar políticas e práticas que identifiquem competências e desenvolvam as pessoas para a implementação das estratégias de negócio.

Neste contexto, o RH vai além de recrutar e selecionar, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento. É um parceiro estratégico da organização, agente impulsionador de mudanças e tem como desafio, transformar pessoas em talentos.

Quer transformar o capital humano num grande aliado? Tenha uma Gestão de Recursos Humanos estratégica, valorize cada vez mais as pessoas na sua organização e mantenha clima organizacional adequado e desafiador!

Madeleine Schein é empresária, palestrante, coaching, consultora especializada Inteligência Competitiva, Mestre em Administração e Negócios (PUC) e MBA em Marketing (ESPM) e Comércio Exterior (UCB).